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Sergio Moro escolhe o Podemos e reforça a luta por um Brasil melhor

Tudo certo: Sergio Moro escolhe o Podemos. A chegada dele reforça a luta do Podemos por um Brasil mais sério, mais justo e igualitário. A cerimônia será dia 10, às 9h, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, e tem atraído políticos de vários partidos, empresários e representantes da sociedade civil.

“Estamos extremamente honrados e felizes com o ingresso de Sergio Moro ao nosso Podemos. Muito nos orgulha tê-lo nas fileiras do Podemos, por tudo o que ele representa e já fez pelo País. Trata-se de uma pessoa singular, íntegra e muito capacitada”, comemora a presidente nacional do Podemos, deputada federal Renata Abreu (Podemos-SP).

Moro candidato à presidência é o sonho não só do Podemos como de vários partidos e de boa parte do eleitorado brasileiro. A resposta se pretende concorrer à Presidência, Sergio Moro dará mais para a frente. Até lá, ele assina a filiação ao Podemos e depois percorre o Brasil para divulgar seu livro ‘Contra o sistema de Corrupção’, que deve chegar às livrarias em dezembro.

TRAJETÓRIA

Sergio Fernando Moro ganhou notoriedade mundial ao ser o juiz responsável pelos processos da Lava Jato, a maior operação de combate à corrupção da história do Brasil. À frente da 13ª Vara Federal de Curitiba, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e pagamentos de propinas vieram à tona e grandes nomes da política e do empresariado brasileiro acabaram atrás das grades.

Antes da Lava Jato, no início dos anos 2000 Moro já havia condenado líderes do tráfico internacional, como Lucio Rueda Busto, do Cartel de Juarez, a maior organização criminosa do México, e Fernandinho Beira-Mar, que mesmo dentro da cadeia comandava a distribuição de drogas e armas.

Após 22 anos de magistratura, Moro deixou o Judiciário para ser ministro da Justiça. A principal aposta dele era o pacote anticrime, que foi enviado ao Congresso e teve tramitação conturbada. Dentre as 53 propostas do ex-ministro, foram rejeitados 28 itens.

A proposta sancionada por Bolsonaro acrescentou, entre os pontos estabelecidos, a criação da figura do juiz de garantias, cujo veto havia sido sugerido pelo então ministro.

Em abril de 2020, pediu demissão ao ser informado pelo presidente Jair Bolsonaro que trocaria o comando da Polícia Federal. Em seu pronunciamento, Sergio Moro disse que “não poderia aceitar a substituição”, que foi considerada como interferência presidencial na hierarquia do ministério comandado pelo ex-juiz.

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